Malu Jimenez é filósofa, artivista, professora, pesquisadora e doutora em cultura contemporânea.

Malu desenvolve pesquisas, acerca do corpo gordo e seus desdobramentos. Como Artivista atua para que o direito à vida e ao bem viver seja assegurado a todas as pessoas, em suas singularidades corporais e em suas variadas formas de viver, pensar, se expressar e amar.

Em sua trajetória desenvolveu a tese que dá nome ao seu segundo livro chamado
Lute Como Uma Gorda, que assegura seu lugar como pioneira na pesquisa e no ativismo anti gordofobia no Brasil, colocando-a entre as fundadoras e coordenadoras das principais redes de pesquisa sobre o tema do país.

Formada em Filosofia pela UNESP de Marília com diploma  homologado como título de filósofa na Universidade de Granada.  Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea ECCO pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Doutora em  Estudos de Cultura Contemporânea ECCO, da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, PHD em gordofobia;

Desenvolveu pós-doutorado no programa de pós-graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social – EICOS, no Instituto de Psicologia da UFRJ;

Compõe o corpo docente da Pós-Graduação Diversidade e Inclusão em Gestão e Comunicação na PUC/Minas e do PPGCom na Linha de pesquisa: Decolonialidades e Comunicação da Universidade Estadual de Londrina – UEL; 

Faz parte da Red de Investigación de y desde los cuerpos de Abya Yala (America Latina);Idealizadora do projeto/ação Lute como uma gorda;

Fundadora do Grupo de Estudos Transdisciplinares do Corpo Gordo no Brasil – PESQUISA GORDA

Malu Jimenez se denomina gorda, filósofa feminista, artivista faz arte na escritura e nas imagens de seu próprio pensamento corporificado, propondo um novo olhar sobre os corpos gordos, junto a fotógrafa Ju Queiroz desenvolvem trabalhos artísticos ativistas com fotografia de resistência, com ensaios em festivais e exposições importantes tanto no Brasil, como na Europa. Ganhadoras de alguns prêmios, trazendo a discussão da gordofobia e a ecologia política feminista, principalmente no cerrado.