Médicos(as) e profissionais da enfermagem:

Porque são quem mais têm contato direto com pacientes e, muitas vezes, são os primeiros a reproduzir discursos gordofóbicos ao associar todos os sintomas ao peso. O curso ajuda a reconstruir essa lógica e desenvolver escuta clínica ética, empática e centrada na pessoa e não no peso.

Psicólogas(os) e nutricionistas:

Porque a forma como abordam o corpo gordo impacta diretamente a saúde mental e emocional dos pacientes. O curso propõe práticas não violentas, antiestigma e acolhedoras, rompendo com a lógica da prescrição de dietas como solução universal e do emagrecimento como cura.

Educadores físicos e terapeutas:

Porque muitas abordagens de movimento corporal ainda são baseadas em culpa, punição e no desejo de “consertar” o corpo gordo. Este curso propõe uma visão de corpo em movimento com liberdade e autonomia, respeitando os limites e desejos de cada pessoa.

Estudantes de graduação e pós-graduções em saúde:

Porque a formação universitária ainda está cheia de lacunas quando o assunto é gordofobia. O curso é uma oportunidade de ampliar repertório crítico, incorporar práticas interseccionais e sair na frente com um olhar comprometido com equidade e saúde coletiva.

Gestores(as) públicos e agentes comunitários de sáude

Porque são responsáveis pela criação e execução de políticas públicas e ações de saúde no território. Este curso oferece ferramentas para pensar políticas inclusivas e acessíveis, além de estratégias para acolhimento efetivo de pessoas gordas nas redes de atenção.

Pesquisadores e profissionais comprometidos com práticas mais justas:

Porque a produção de conhecimento precisa incluir outras epistemologias e experiências corporais. O curso traz base teórica, referências críticas e um convite à descolonização do saber médico para construir ciência que cuida, escuta e transforma.